"Notícias de Vizela", n.º 1152
Mais uma edição do "Notícias de Vizela" (o n.º 1152) está nas bancas.Os títulos na capa são muitos e variados:
- A Abrir - "O que comem os nossos filhos nas escolas do concelho" - Uma reportagem sobre os menus das escolas primárias, secundária e colégios privados de Vizela;
- "Prédio dos BVV na R.dr. Abílio Torres - Câmara compromete-se a reaqualificar imóvel";
- "Ao fim de 36 anos de carreira - Prof. António Faria homenageado";
- "Referendo ao aborto - Párocos do concelho vão assumir posição de esclarecimento";
- "Ponte de Tagilde - Segurança dos peões não está acautelada depois das obras".
Desporto:
- "Liga de Honra - FC Vizela, 1 - Olivais e Moscavide, 2 - Roubados", c/foto - Um título bem apropriado para referir a lamentável arbitragem do jogo do Vizela com o Olivais e Moscavide de domingo passado, em que, de facto, a equipa da terra foi "roubada" com um penalti inexistente e uma série de decisões de um "bandeirinha" que "cortou" várias jogadas do Vizela (tudo como já acontecera perante o Varzim);
- "Futebol distrital - CCD Santa Eulália, 5 - Arco de Baúlhe, 2 - Regresso às vitórias com goleada";
- "Futsal - Boavista, 1 - GDF Jorge Antunes, 3 - Equipa de Vizela superou os "panteras negras";
- "Callidas Clube - João Cocharra está apreensivo - Impasse directivo mantém-se".
Uma referência na capa do NV ainda para a mudança da hora de Inverno na madrugada de domingo, dia 29, em que os relógios devem ser atrasados em uma hora.
- Opinião:
- "Todos a caminho de Espanha" (Varanda da Oposição) - Barroso da Fonte;
- "Tromboflebite superficial" (Reflexões sobre Saúde) - Maria do Resgate Salta;
- "Puro vinagre" (Notas do director do NV);
- "O homem que foi buscar água" (Editorial) - M. Sérgio Vinagre;
- "Reino não concretizado" (Nem só de pão vive o Homem) - Jacinto Marques;
- "Mais vale prevenir..." (Direito & Cidadania) - Eliseu Pinto Lopes;
- "As piadas da reunião da Câmara" (As Redacções da Manelinha).
posted by Astérix @ 5:54 da tarde
31 Comments:
este notícias de vizela vai ficar na história...
pensem comigo:
1º traz como título de primeira página uma carta do correio de leitores (no mímino uma aberração)
2º em abrir: o que comem os nossos filhos nas escolas do concelho.
eu não tenho filhos, será que o texto não é para mim?
3º descobre-se no texto que em são paio come-se melhor que em são miguel. viva o camarão!
4º bebé do vale do vizela - não era escusado referir o bebé menos votado? coitados dos pais...
5º actividades extra-curriculares na eb1 d. miguel de regresso esta semana (pag 5) - regresso? pk? alguma vez houve este ano lectivo?
6º três textos sem assinatura na página 9. li neste blogue a defesa do director do jornal em que dizia que isso só acontecia por esquecimento. nesta página houve logo 3 esquecimentos. estranho.
7º ainda a página 9 tem "adalberto fausto guarda a homenagem com carinho". estranho também o senhor guardar com carinho uma homenagem que à data da publicação ainda não aconteceu. mais MAIS ESTRANHO é o senhor não ter falado com o jornal. disse ao senhor júlio césar e outras pessoas e foram estes que depois disseram ao jornal. nas universidades decerto será um bom tema de análise do que NUNCA se deve fazer.
8º página 10 tem uma notícia e no título está escrito "acabaram-se as festas, chegou o futebol". ó meus amigos, porque encapotam de nótícia os artigos de opinião do senhor bento gonçalves? mais um caso para estudo nas universidades.
10º a separata especial de são miguel traz foto do senhor dinis costa na altura do arroz de 15. coitado do homem, vem com bigode e tudo! não conseguiram tirar-lhe uma fotografia entretanto?
e mais um esquecimento em assinar os textos.
11º mais dois esquecimentos de assinar notícias na página 20. tou mesmo a ver que os jornalistas do notícias de vizela andam a comer muito queijo!
12º e para fechar em grande, novo esquecimento de colocar o autor da notícia da página 23 com extensa publicidade ao bar dub.
eu tinha avisado que este notícias de vizela ia ficar para a história!
uiiiihhh! que até doeu! muito bem visto! a do bebé é flagrante, eu ficaria muito chateado! haja paciência! k fala de profissionalismo...
Não gostam, mas comem...
a doutora também come
Na cantina da faculdade comi muitas vezes sem gostar, pois não havia dinheiro nem Macdonald's.
Meu caro José Silva:
Em primeiro lugar, obrigado pela sua longa análise. Demonstra que viu o jornal de fio a pavio e isso é bom. Já cá faltava alguém que comentasse o jornal sem ter que me atacar pessoalmente, tema que eu dou de barato pois sei que quem me ataca por trás é porque considera que eu vou à sua frente. Portanto, tirando duas ou três vezes, nunca vim aqui “postar” a minha opinião, pois desprezo maledicentes anónimos, os humilhados e ofendidos do costume.
Sobre as suas críticas (e respectivos comentários), cá arranjei um tempinho para lhe responder, sobretudo por respeito ao seu aturado trabalho e pela quantidade de itens que trata e não tanto pela profundidade dos mesmos, pois revelam algum desconhecimento sobre a profissão de jornalista e sobre a forma como se gerem e determinam as notícias e respectivo enquadramento num plano editorial. Mas não me surpreende, pois admito que V. não seja profissional neste “métier”, nem terá, tão pouco, a obrigação de o saber. Acredito que tenha regido as suas observações a partir do tradicional senso comum das pessoas.
Começando pelo princípio das suas observações, em que sobressai que este número do NV “vai ficar na história”. E ficará; mas não é exemplo único. A maioria das nossas edições merecem ficar na história da imprensa regional portuguesa, e não apenas na nossa região. À nossa volta não se vislumbra qualquer publicação que se nos assemelhe em qualidade dos textos ou fotografia, no nosso segmento. Isto dito por pessoas que sabem de jornalismo, que participam em fóruns aonde nos costumamos fazer representar e que apreciam a qualidade do nosso trabalho. Sem falsas modéstias porque eu não sou de paninhos quentes nem de palmadinhas nas costas. Ponto final.
Sobre os pontos propriamente ditos, comentados um a um:
1. Não precisamos de ir muito longe para encontrarmos casos de chamadas à primeira página (e mesmo manchetes, que não é o caso) de assuntos abordados em cartas remetidas às redacções. Grandes jornais, como o Expresso ou o Público, fazem-no várias vezes. No nosso caso, e porque a organização nos pediu que não estivéssemos na cerimónia ao prof. António Faria porque era uma surpresa e queriam fazê-lo na intimidade de amigos e colegas (que nós respeitamos), esperámos que nos remetessem a informação correspondente, como se verificou. Talvez uns e outros tivessem aproveitado a carta para fazer dela uma notícia, como se tivessem estado lá. Nós não funcionamos assim. O certo é que se trata de um facto que não podia ser escamoteado pois o prof. António Faria é um homem de muitos méritos, cumpridos durante 36 anos. E isso, venha lá quem vier, merece ser transformado em chamada à primeira página – o que não é mesmo de título de primeira página (manchete) - segundo os nossos critérios, os quais estão protegidos pela deontologia da profissão. Tão simples, está a ver?
2. Não percebo o segundo ponto. Quando escrevemos “os nossos filhos “ referimo-nos a toda a população, na qual obviamente nos incluímos, pois não vivemos em Marte; como é lógico, quem não tem filhos não se deve rever na reportagem;
3. Também não percebo. Limitámo-nos a descrever uma situação. Sobre a sua observação considero que V. deveria era ter ficado contente por nessa escola de S. Paio comerem camarão de vez em quando e não apenas rissóis ou outros fritos. Mas como não tem filhos, dou-lhe um desconto;
4. Não compreendo a sua reserva. Não referimos níveis de votação – se um teve muitos votos e outros poucos, não definimos quaisquer critérios de avaliação, a não ser o escalão etário. A votação foi equilibrada e as diferenças entre as crianças foram mínimas. O problema é que alguma tinha que ganhar; não vejo porque ficaria chateado por termos apresentado a posição de cada um. Mas como não tem filhos, dou-lhe outro desconto;
5. Claro que houve, apenas um dia, mas o suficiente para falarmos em regresso. Pode sempre confirmar esta informação com a Associação de Pais daquela escola ou na Câmara;
6. Parece que tem a fobia da assinatura nos textos. Não se preocupe, pois segundo os princípios da profissão, os textos não assinados são da responsabilidade do director. Satisfeito? De qualquer modo, cá na casa, não fazemos questão disso, pois não trabalhamos em competição mas sim em equipa. Mais uma vez, critérios editoriais. (Sobre o exemplo que referiu, em que eu teria escrito que foram esquecimentos noutra circunstância, limitei-me a analisar essa situação em concreto, já que por vezes há esquecimento durante a feitura do “lay-out” do jornal, sim senhor. Durante a vida já vi casos de jornais que se esqueceram de incluir até a ficha técnica, veja lá);
7. Perdoe-me mas aqui não leu com atenção, ou então leu apenas o título, que foi o que o traiu. Em primeiro lugar, já falamos com o mestre Adalberto ainda antes de se conhecer esta homenagem. “Nós não estamos à espera que chova; procuramos fazer chover”. Sobre a questão do texto, V. não leu tudo porque quem fez esta pequena notícia, escreveu: “Vou agradecer ao Rotary e guardar esta homenagem no coração, afirmou Adalberto Fausto ainda antes do dia da cerimónia” (e nós estivemos, mais uma vez, na sua casa esta segunda-feira, não foi ninguém que nos disse);
8. Não sabia que gostava de se deitar a adivinhar, meu caro. O sr. Bento Gonçalves quando escreve opinião diz-nos claramente que é opinião e nós assim paginamos. Agora quando é notícia, como foi o caso, aparece como notícia. Não dá para perceber a impertinência…
9. Este item não existe na sua numeração. Parece que saltou um número… (como diz o dito popular, “noves fora nada”…);
10. Não viu com atenção mais uma vez. Na legenda dizemos claramente que é uma foto de 2001, opção propositada nossa, para ilustrar o autarca no tempo em que era presidente de junta. Não há nenhum mal nisso e foi acordado com o sr. Dinis Costa que iríamos proceder assim…
11. Remeto-o para a resposta dada no ponto seis;
12. Remeto-o para a resposta dada no ponto seis, acrescentando que a “extensa publicidade ao bar DUB” só V. a deve ter visto, pois não há qualquer publicidade ao referido bar mas tão só 30 escassas linhas sobre uma iniciativa de moda que lá decorreu, como fazemos regularmente com outros locais.
Resumindo e concluindo: obrigado pelo seu contributo. Todos são válidos e devidamente avaliados. Através deles também continuaremos a tentar fazer um jornal cada vez melhor, “na linha da frente da informação regional”, que é o nosso lema e a nossa realidade actual, sem ponta de dúvidas.
M. Sérgio Vinagre
Director do "Notícias de Vizela"
O José da Silva e o Zé Coelho (serão a mesma pessoa?) são "azedos". Será mal de nascença? Terão ficado assim com tanta azia porquê?
uma boa resposta, fiquei esclarecido, senhor director do notícias, continuem o bom trabalho que estão a fazer...vizela tem um jornal para se orgulhar em qualquer lado...parabéns
o vagar faz colheres
há aqui uma coisa que eu não percebo senhor director. foram às reuniões da Associação de Pais de S. Miguel ou à porta da Guilherme Caldas? O desemprego não preocupa e não merece notícia no notícias de vizela? Apenas interessa "os interesses" do senhor director. e ainda se dá ao trabalho de vir para aqui responder como se de um grande jornal nacional se tratasse. não pague a renda que vai ver onde vai parar a sua mania. A humildade cai sempre muito bem e pelo que tenho visto, o senhor não a tem.
Peço desculpa, foi um desabafo!
Para mim e de certeza que para grande parte dos vizelenses é um grande jornal
há mais orgãos de C. Social na terra e estranho que não lhe sejam colocadas questões...Só se as pessoas que frequentam os blogs não lerem o RVJ nem ouvirem a Rádio Vizela!
para ana fernandes, para evitar mais "diálogos".
- assunto da Escola de S. Miguel no NV (pág.5, com ponto da situação e depoimento do vereador responsável);
- assunto da Guilherme Caldas Peixoto no NV c/foto da entrada da empresa (pág. 20).
Aconselho os comentadores deste blog a serem mais concretos nos comentários e evitarem comentários pessoais, que não serão tolerados...
lamento que não tenha percebido o meu comentário senhor asterix. já agora, para advogado d defesa até leva jeito. quando precisar já sei onde bater.
Passe muito bem
lamento que não tenha percebido o meu comentário senhor asterix. já agora, para advogado d defesa até leva jeito. quando precisar já sei onde bater.
Passe muito bem
PS: peço desculpa, esqueci-me de assinar
Para Ana Fernandes,
Eu apenas fui a procurar no jornal respostas para as suas dúvidas, não fui advogado de defesa de ninguém...li o jornal por si... Se queria dizer mais alguma coisa, não percebi ou não interpretei bem, peço-lhe desculpa. Mas não me agradam as polémicas pessoais e outras apreciações que não tenham a ver com o "post" em si mesmo...Espero que me tenha percebido, Ana...
sérgio vinagre quando é que pagas o que me deves?
Em vez de andares a dar respostas nos blogues, bem que podias ir trabalhar para pagar o que me deves.
Lá dizia Oscar Wilde,
Se há no mundo alguma coisa mais irritante do que sermos alguém de quem se fala, é ninguém falar de nós.
Publicidade é o que não falta ao NV.
Lá dizia Oscar Wilde,
Se há no mundo alguma coisa mais irritante do que sermos alguém de quem se fala, é ninguém falar de nós.
Publicidade é o que não falta ao NV.
a quem interessa os artigos de barroso da fonte e jacinto marques, todas as semanas, são ambos extremistas.
senhor axterix... desde quando é que eu não estou a comentar algo relacionado com o seu post? tenha paciência. Se fosse a si cobria-me, é que está dar muito nas vistas! Porque não vai mais acima defender o RVJornal? hum? pois claro...
Passe mto bem
oh senhor sérgio vinagre, venha responder aos anónimos agora, venha! lol :)
Ana Fernandes,
deve estar a querer fazer de mim parvo, se calhar... Desde quando é que escrever "não pague a renda que vai ver onde vai parar a sua mania" tem algo a ver com os meus "posts"? Escreva para o NV, para o RVJ (que pelos vistos aprecia essas cartas) ou faça 1 anúncio na Rádio Vizela, mas poupe-me às suas reflexões... Aqui ainda mando eu! Comentários como os seus não são benvindos... (a não ser que não seja "Ana" nenhuma e seja a mesma pessoa que, pela curta diferença de minutos, tenha comentado logo a seguir)... Elucidada?
Não estou elucidada, eu assino porque não tenho rabo preso. Ao contrário do senhor que se esconde atrás da BD. Não se zangue, aceite criticas apenas,enquanto as tiver vou dá-las concerteza, porque em mim mando eu.
Elucidado?
xii como isto vai. o asterix manda e muito bem, mas também manda o povo dar a opinião e é o que muitos fazem, vendo que este insignificante post tem mais de 25 comentários.
a mim o que interessa comentar é o seguinte: foi colocado um desafio ao sr. director do notícias de vizela e ele ainda não respondeu. será que ele não ficou elucidado do que lhe foi pedido? é que se não responde consente e assim significa que não há jornais com títulos sobre cartas de leitores.
Não me custa nada responder às dúvidas dos anónimos que aparecem por aqui (o facto de alguns apresentarem “nome” o mais certo é o mesmo ser fictício). O tempo é que nem sempre é suficiente para andar pelos blogs. Mas, com boa vontade, cá vai.
As questões da falta de assinatura do autor em pequenos textos e as cartas que já geraram referências (e até manchetes) em primeiras páginas não têm nada de surpreendente, como um comentador quis aqui apresentar. Só pode ser por falta de conhecimento, pouca experiência ou puro interesse em pegar em qualquer coisa, seja “pelo cu ou pelas calças”, como se costuma dizer.
Para não me alongar muito, refiro que o processo Casa Pia já se viu em manchetes no Diário de Notícias (DN), Público e Expresso, a partir de cartas enviadas às redacções, algumas delas até anónimas; Diogo Freitas do Amaral tomou uma posição pública por carta enviada ao DN; assuntos ligados a corrupção nas Forças Armadas (e também na GNR) foram títulos de capa por causa de cartas enviadas a jornais, nomeadamente ao “Correio da Manhã”; o extinto “O Independente” escreveu muitos títulos de primeira página a partir de cartas, algumas também anónimas; o caso Melancia, relacionado com Macau, foi despoletado por um fax enviado ao DN… E muitos mais casos haveria a relatar, pois uma carta é uma fonte como outra qualquer.
Sobre a “psicose” da falta de assinatura em peças jornalísticas, essa prática é vulgarizada nos jornais, obviamente em pequenas notícias, como fazemos no “Notícias de Vizela”. Só como exemplo, apresento os resultados de uma análise mais detalhada ao DN, Público e Expresso de sábado passado (dia 28/10/06).
No Público, grande parte das notícias que não ocupam mais do que uma/duas/três colunas não são assinadas - nem têm que ser, como é lógico. Exemplos: “Jimmy Carter pede retirada do Iraque em 2007” ou “Frescos eróticos são nova atracção em Pompeia”.
No DN, as notícias mais curtas (uma/duas colunas) também dispensam assinatura: “Assembleia Geral da FPF – Liga “expectante” com adiamento das eleições” ou “Lisboa – Obras na marina arrancam em Março”. O próprio “Expresso” também dispensou o nome do autor em notícias curtas como foi o caso de “PSP em Timor sem armas”.
Nós também não temos a obsessão do texto assinado por tudo e por nada, para não cair no ridículo de um dia ver um texto nosso de duas linhas assinado, como já aconteceu com outros. Seria caricato.
Estes são temas que nem valeria a pena rebater; mas como respeito muito a opinião dos outros, entendi que devia dar estas explicações. Boas leituras para todos.
oh valha-me Deus, senhor director pensei que pelo tempo que demorou a responder, se fosse sair melhor!
Começo a concordar com o senhor José Silva, este notícias de vizela vai ficar na história! E de que maneira! ahaha
respeita a opinião dos outros?!
continuo sem ter um exemplo de uma carta DO CORREIO DE LEITORES de um jornal em que houvesse título na capa. não faça de mim parvo.
Sérgio Vinagre, depois de tanta demagogia, esqueceu-se de responder à minha pergunta. Quando é que paga o que me deve?
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