Como vão so cuidados com a nossa saúde em Portugal...
Uma criança de seis anos com queimaduras graves em 40 por cento do corpo, que tinha dado entrada ontem no Hospital S. João, no Porto, foi hoje transferida para o Hospital da Corunha, na Galiza, por não haver em Portugal uma unidade de queimados pediátrica em funcionamento.
O único serviço que a poderia acolher - no Hospital D. Estefânia, em Lisboa - encontra-se em obras. A menina foi queimada com óleo a ferver no tórax e nas pernas, num café da cidade do Porto. Aparentemente, segundo a mesma fonte, a criança vinha a correr da casa de banho, quando esbarrou numa empregada do café que carregava um balde de óleo a ferver.
Li bem? Não há em Portugal duas unidades de queimados, pelo menos? E a única existente (em Lisboa) está em obras?
Acudam-me!! Socorro!! Quero ir para Espaaaaaaaaaanha!
9 Comments:
Tal coisa assim tão triste,
Nem na China 'inda se viu!
Este país não existe.
Prá p...a que os pariu!
Apoiado, caro poeta!
Para Espanha caminhamos, pois as crianças portuguesas já lá nascem, o pessoal vai lá encher o depósito do carro e fazer as compras, os trabalhadores estão a "fugir" para lá e VIVA O REI.
O Governo faz saber que, como medida de contenção de despesas e tendo em consideração a actual situação das contas públicas, "a luz ao fundo do túnel" será desligada até nova ordem.
Portanto, o otário do contribuinte tem de conter despesas e ir para Espanha.
Será que estamos a voltar atrás no tempo (Altura em que Portugal era Espanha)?
Se calhar e vendo bem as coisas, se calhar até é melhor, para não termos vergonha de dizer que vivemos no país da Europa que é 1º nas piores coisas e último nas melhores...
Também quero ir para Espanha, mas não por estes motivos horriveis. Mas sim para umas férias mais baratas.
Desculpem a sinceridade, mas aposto que há uma, uma não, várias unidades de queimados por cada Festival de Verão.
Quanto ao nosso país, salve-se quem puder!
Houve pelo menos o bom senso e o humanismo de a transferir para Espanha.
Era o mínimo que podiam fazer, caro Jorge Miranda.
pena é que até isso não tenha sido mais célere! Mas já estou habituado ao andar a tartaruga.
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